Como a última rosa morre...
Como a última rosa morre…
E a última gota de sangue desfalece sobre a palidez,
Eu observei atentamente as ondas
Apagarem o teu nome marcado nas areias do tempo,
Enquanto o sol desenhava figuras no seio das rochas...
Deveria ter abandonado aquele local quando tive oportunidade,
Pois quanto mais contemplava,
Mais pensava na profundidade dos sentimentos em que me envolvia.
Como não pude ver?
Como fui tão cega e agora que vejo, me fere o olhar?
Pela força do vento, declaro-me culpada à minha sentença,
Aprisionada no meu coração em chama, onde a sanidade é um privilégio, e não um direito
Como a última rosa morre…
E a última gota de sangue desfalece sobre a palidez,
Eu observei atentamente as ondas
Apagarem o teu nome marcado nas areias do tempo,
Enquanto o sol desenhava figuras no seio das rochas...
Deveria ter abandonado aquele local quando tive oportunidade,
Pois quanto mais contemplava,
Mais pensava na profundidade dos sentimentos em que me envolvia.
Como não pude ver?
Como fui tão cega e agora que vejo, me fere o olhar?
Pela força do vento, declaro-me culpada à minha sentença,
Aprisionada no meu coração em chama, onde a sanidade é um privilégio, e não um direito
Como a última rosa morre…
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