Gritos de Sinonímia
Sonhos estagnados em ondas que vêm e vão,
Prazeres que oscilam esquecidos, e não
Desejos subtis gravados nas páginas de seda
Orladas de vagas trémulas de uma ideia leda,
Azul esbatido em suaves tons, luminosidade invernal
Manto de misticismo envolto numa frescura tão sempre matinal.
Oh! Harmonia sentenciosa de ambição expectante
Serenidade calma de uma quietude constante
Ignara do fulgor acelerado da face enrubescida
Que só por ser assim especial, emana vida...
Deleite de um olhar lavado em tez embevecida
De uma criança que, ao suspirar, carece de vida.
Canção melancólica sonhada em páginas dançantes
Silêncio desenhado por olhares fugazes que rodopiam estonteantes,
De tal forma acetinado por uma macieza feroz,
Como a criança adormecida que ostenta um sorriso atroz.
Não derivada da vontade, mas sim vidrada num sonho vão
(Triste desenho esse, de cor frágil que a induz em perturbação.)
Estabilidade e plenitude de um modesto olhar vítreo
Pétalas de desejo que outrora transpareceram equilíbrio
Não permanente agora, e jamais fonte de realidade,
A loucura certa e sabida dos lábios que ainda escrevem sinceridade,
Ou palavras, digo, incertas que a tua respiração calma
Abraçam enquanto fixo desfocada no escuro a tua alma;
E um esboço de um sorriso pálido do rosto rasgado
Surge em mim como um sol de alvorada num inverno delicado!~
Outrora fruto de uma psicose relativa
E agora, numa breve miragem, carece de vida...
São pensamentos escassos que, sem querer, florescem vida…
Ondas que vêm e vão e que carecem de vida…
Ventos que vêm e vão e florescem vida....
Assim, em sinónimos, bebo o silencio das tuas palavras que florescem vida...
Meros gritos (essência perdida) que ondulam as chamas que emanam vida…
Prazeres que oscilam esquecidos, e não
Desejos subtis gravados nas páginas de seda
Orladas de vagas trémulas de uma ideia leda,
Azul esbatido em suaves tons, luminosidade invernal
Manto de misticismo envolto numa frescura tão sempre matinal.
Oh! Harmonia sentenciosa de ambição expectante
Serenidade calma de uma quietude constante
Ignara do fulgor acelerado da face enrubescida
Que só por ser assim especial, emana vida...
Deleite de um olhar lavado em tez embevecida
De uma criança que, ao suspirar, carece de vida.
Canção melancólica sonhada em páginas dançantes
Silêncio desenhado por olhares fugazes que rodopiam estonteantes,
De tal forma acetinado por uma macieza feroz,
Como a criança adormecida que ostenta um sorriso atroz.
Não derivada da vontade, mas sim vidrada num sonho vão
(Triste desenho esse, de cor frágil que a induz em perturbação.)
Estabilidade e plenitude de um modesto olhar vítreo
Pétalas de desejo que outrora transpareceram equilíbrio
Não permanente agora, e jamais fonte de realidade,
A loucura certa e sabida dos lábios que ainda escrevem sinceridade,
Ou palavras, digo, incertas que a tua respiração calma
Abraçam enquanto fixo desfocada no escuro a tua alma;
E um esboço de um sorriso pálido do rosto rasgado
Surge em mim como um sol de alvorada num inverno delicado!~
Outrora fruto de uma psicose relativa
E agora, numa breve miragem, carece de vida...
São pensamentos escassos que, sem querer, florescem vida…
Ondas que vêm e vão e que carecem de vida…
Ventos que vêm e vão e florescem vida....
Assim, em sinónimos, bebo o silencio das tuas palavras que florescem vida...
Meros gritos (essência perdida) que ondulam as chamas que emanam vida…
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